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Resenhando: Roman Holiday (1953)

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Roman Holiday: filme de amorzinho dirigido e produzido por William Wyler. O foco desse filme é a princesa Ann que estava passando por toda Europa, o filme retrata sua estadia em Roma, ele começa mostrando como era a princesa na frente do público, um exemplo de simpatia e disposição, logo depois mostra ela indo dormir com uma Duquesa falando sua programação para o dia seguinte e Ann simplesmente surta, grita, chora (tornando a personagem um pouco mais real, afinal, quem nunca surtou um pouco?), por causa desse pequeno"surto" chamam um médico e ele da um calmante para ela, só que o efeito demora um pouco para funcionar e logo depois que ela é deixada sozinha no seu quarto Ann foge pela janela atras de uma vida mais normal onde ela possa fazer o que tem vontade, nem que seja apenas por um dia, só que a princesa adormece em um banco e ai entra o Joe, (seria o seu príncipe encantado?), ele acorda ela e diz que uma moça tão bem vestida e instruída não deveria estar ali, perg

Só pra contar pra quem quiser ouvir: Eu encontrei alguém ❤

Finalmente! O meu coração bate acelerado, suspiro por todos os cantos, sou só alegria e sorrisos bobos.  Sim, minha felicidade tem nome, sobrenome e endereço.  Já nos conhecíamos a muito tempo, bem, Ele me conhece desde sempre e eu fui criada com Ele sempre por perto, se algum dia Ele se afastou de mim foi porque eu me afastei dEle primeiro.  Depois de algum tempo longe dEle eu percebi finalmente que de nada vale a vida se não for para passar com Ele do lado, que os meus sonhos não são nada comparado com os sonhos dEle para mim, que todas as definições de amor são vagas se comparadas com Ele, que é o próprio amor, que entende as minhas crises, que me preenche de um jeito tão abundante que nenhum sentimento ruim consegui chegar por perto.  Eu que sou cheia de traumas me entrego a esse amor sem nenhum receio, este amor lançou fora todo o meu medo.  Posso dizer que achei o crush que nunca vai me decepcionar!!!  Mesmo conhecendo o meu histórico de erros e más escolhas Ele me aceito

Lâmpada apagada e coração cheio de amor

Ela chegou da escola decidida a arrumar o seu "ninho"¹, começou colocando ordem em suas roupas e depois, bem, depois disso ela não tem mais tanta certeza do que aconteceu, só sabe que ajeitou os livros, ela ama mexer nos livros, sempre que vê os livros que lia quando era pequena, daqueles livrinhos de três paginas que garantiam toda sua felicidade, sorrisos de orelha a orelha, dá a ela uma paz incrível, por fim, arrumou sua mesa de estudo. No final de tudo mudou todas as coisas de lugar, era preciso dar um novo ar ao seu lar, até porque ela esta mudando um pouco e acredita fielmente que quando uma mudança vem de dentro para fora, com o tempo as pessoas acabam mudando as coisas ao seu redor, enfim, mudou o ambiente, ainda pretende no fundo do seu coração muito mais mudanças, mas isso é com o tempo. Quando tudo acabou ela sentiu um gostinho de mudança² e quando se deu conta começou a se sentir como se estivesse em 2014, em umas boas férias. Logo essa mudança a invadiu e ela fo

Coisas de amor e tals...

Acredito que exista dentro de todas as pessoas a vontade de ter alguém ao seu lado, alguém para você chamar de "Amor da minha vida" e eu não sou uma exceção disso, mas como toda boa adolescente eu também passo por inconstâncias, não me lembro de ter entrado em crise de ideais alguma vez como eu passei essa semana, enfim, eu decidi que essa coisa de amor e tals não era para mim.  Eu? Eu que sou tão chata assim, como é que alguém vai conseguir me suportar? E logo nesses dias de extremo medo de ficar a vida toda sozinha, de nunca ser "amada" o professor de linguagens começou a ler um poema e interpretar, falava de um amor submisso, um amor que era toda a vida da escritora, estou falando de Fanatismo de Florbela Espanca, no mesmo instante era possível ver os olhos de todos na sala brilhando, pensando em alguém que correspondesse a esse lindo poema ou imaginando como vai ser maravilhoso quando encontrarem esse amor... E eu? Bom, eu estava pensando comigo mesma, nunca

Adolescência e outras coisas...

Sobre o Amor. Está ai uma coisa difícil de entender quando você é adolescente, naqueles momentos em que o seu mundo está “uma loucura”, aquela confusão típica: vida social, espiritual, sobre ter que decidir o seu futuro; sem ter vivido nem metade do seu tempo neste lugar passageiro; e sobre amar.  Confesso, como uma integrante deste grupo considerado de “risco” que uma das áreas em que eu mais me perco e fico totalmente intrigada é quando se fala de amor, (logo depois dos surtos sobre o vestibular, claro), principalmente em um lugar onde o amor parece desaparecer a cada dia, onde as pessoas só se preocupam com si mesmo e ferem ao próximo como se isso não fosse nada, parecem cada dia mais frios. E com um mundo assim, como conseguir amar? Para isso nos precisamos de um exemplo, certo? Alguém em quem se espelhar... Mas quem seria tão bom o suficiente para ser um exemplo sobre amar? Tendo em vista que já se tornou tão comum a gente se decepcionar com as pessoas, que às vezes achamos qu